quarta-feira, fevereiro 18, 2009

EU POSSO CHAMAR ESTE LIVRO DE NOSSO?

"E o sonho de ser lida é real.
E a vontade de ser admirada... torna-se possível...
Estou falando de mim ou de toda a humanidade?"
(Esyath Barret)

Era uma vez...

uma típica garota sem-noção que acalentava o sonho de ser escritora... um belo dia uma admirável mulher conhecida por aqui como
LOBA, a convidou para participar da publicação de um livro, escrevendo no mesmo, e assim, a jovem típica garota sem-noção, prática e ao mesmo tempo romântica em excesso (Isso é uma censura velada!?) realizou seu sonho de saber que outras pessoas poderiam ler aquilo que a sua mente (des)conexa era capaz de produzir na forma de letras e de várias histórias... Surgindo assim um livro exótico e intenso chamado “LETRA CRUA NA PELE NUA”, onde vários escritores puseram suas histórias com o intuito de aquecer almas-ávidas-por-paixão em uma instigante literatura erótica...
O fim da história? Ah... bem é que o livro está logo acima como se percebe... e quem quiser adquiri-lo para saber o que uma jovem apaixonada e inexperiente conseguiu imaginar... e dizer... só precisa comprá-lo entrando em contato com a mesma...
por aqui em seu email: esyathbarret@hotmail.com. Mais informações na Editora.

Beijos (Des)conexos!

Esyath Barret

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Todos os autores, a seu modo, buscaram demonstrar paixão, romance, prazer... mas o que pode-se vislumbrar aqui é que relataram histórias que fazem de nós seres humanos... sempre dispostos a amar... ou a sermos amados...


Alguns trechos do livro...


Esyath Barret - “A primeira vez em que o vi, senti-me hipnotizada, seus olhos azuis, frios como o Atlântico, me atraíram irracionalmente, me incitando a ter vontade de mergulhar neles...”

“Supus que ele não me encontraria, porém a verdade é que me acharia mesmo que eu estivesse no inferno, uma vez que ele estava no meu coração...”

“Quando imaginei que não havia mais o que pudéssemos compartilhar, ele se uniu a mim de corpo e alma, me fazendo cravar as unhas nele na primeira investida pela dor que senti, parecia que a minha carne se despedaçava por dentro, me fazendo abafar um grito entre os dentes, a ponto dele me olhar nos olhos e saber a verdade que não precisava ser dita: ele era o primeiro a me tocar.”

Igor K. Maciel - "Meu colchão é pequeno para o que quero fazer contigo, meu talento insignificante para te impressionar como gostaria, minhas paredes são finas para abafar teus gritos, meu vocabulário é limitado para descrever o prazer que me dás e, mais que tudo, minha vida é muito curta pelo tempo que eu quero passar ao teu lado..."

Adelaide Amorim - "O desejo dele se fortalecia, era palpável, atravessava seus caminhos, penetrava por seus poros e já quase a escravizava, enquanto mergulhava na escuridão riscada de gritos que a deixavam..."

Aline Belle - "Senti meus dedos titilarem, querendo tocá-lo, fazê-lo meu. Segurar, tatear e sentir sua solidez. A dúvida era se devia ou não quebrar minhas promessas em manter distância, desfazer meus planos, perder todo o resultado que já havia atingido, superar outra vez as crises de abstinência..."

B. - "Amavam-se primitivamente, naquele momento apenas eles dois e o amor de ambos existiam, não havia mundo, não havia obstáculos, não havia impedimentos, nada havia, apenas o que sentiam..."

Dama de Vermelho - "Esbarrar nele todos os dias fazia mal a minha pele. Eram arrepios tão profundos que os poros se abriam incontinentes. Olhá-lo nos olhos, nem pensar. Não sabia o que ele causava em mim, como deixar que ele soubesse?..."

Dira Vieira - "Poderia dizer o nome dele publicamente? Certamente que o mundo romperia em dois e cairia sobre a sua cabeça. Doida. De pedra. Era assim que Suely se xingava ao espelho. Culpando até a última geração pelos calafrios que sentia toda vez que pensava nele..."

Srta. Bia - "Trancou a porta. Ele estava fumando. Ela detestava esse hábito, mas gostava do cheiro. A sala era iluminada pela penumbra da noite. Feixes azulados refletiam pela cortina.
– Tire a saia!
- Não!..."

Zeca - "Sabia que aquele corpo de sombras desejava e amava o seu. Sua vontade era entregar-se sem luta e deixar-se amar e possuir totalmente, sem perguntas, sem respostas..."

The End.